sexta-feira, 11 de maio de 2012

Parabéns às mães!



  Todos os anos, na edição que antecede o Dia das Mães renovo minha gratidão à minha querida mãe. Hoje ela está com 91 anos e mora em Porto Alegre. Longe, mas amparada pelo carinho dos outros filhos e morando na casa da filha caçula e da família que a adora. Estarei com ela neste final de semana para abraçá-la e ouvir suas histórias fantásticas que a cada dia ficam mais intrigantes porque recuam ao tempo quando ela tinha cerca de quatro anos. Ela conta, com detalhes, a rotina dos pais dela, de uma vida e costumes de 88 anos atrás. Uma delícia!


 Mas quero também homenagear as mães que moram ou trabalham na Ilha do Governador. Sei de história fantásticas de amor e do sacrifício que muitas se submetem para criar os filhos. Conheço também o outro lado vergonhoso de alguns filhos bem sucedidos, mas canalhas, que ignoram suas mães que muitas vezes continuam a viver na miséria. Eles esqueceram o quanto eram frágeis e foram protegidos, limpos e curados pelas mãos que agora se afastam.


  Aproveito para registrar a importância do gesto que fez nascer o Grupo Solidariedade, fundado há alguns anos por mães que perderam filhos prematuramente e se uniram pelo amor aos filhos que se foram, numa instituição de caridade séria que presta relevantes serviços humanitários. Praticam o bem, principalmente aos mais pobres. São exemplos de mães!
Cuide e ame muito a sua mãe. Ela é um ser emotivo e especial cuja possibilidade de gerar vidas é a maior manifestação do amor e do poder Deus.
Parabéns a todas as Mães!!!

joserichard.ilha@gmail.com

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mães!!! Reconhecimento e gratidão.

Meu amor e gratidão à minha querida mãe Estácia, 91 anos. Obrigado Deus!.

Um jovem de nível acadêmico excelente candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa. Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última, tomando a decisão definitiva. O diretor descobriu, através do currículo, que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima.
O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?"
O jovem respondeu, "Nenhuma".
O diretor perguntou, "Foi seu pai quem pagou as suas mensalidades ?"
O jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."
O diretor perguntou, "Onde trabalha a sua mãe?" - e o jovem respondeu: "A minha mãe lava roupa."
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas.
O diretor perguntou, "Alguma vez ajudou sua mãe lavar as roupas?"

O jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."
O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar, vá e limpe as mãos da sua mãe e depois venha ver-me amanhã de manhã."
O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou em casa, pediu, feliz, à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de
sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho.
O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas e havia demasiadas contusões nas suas mãos.
Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com água. Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência
acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas pela sua mãe. Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo. Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.

O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e  perguntou,
"Diz-me, o que fez e que aprendeu ontem em sua casa?"
O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram."
O diretor pediu, "Por favor, diz-me o que sentiu."
O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar."
O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida.
Está contratado."
Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipe. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.

Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis se desenvolverá mentalmente e sempre se colocará em primeiro. Ignorará os esforços dos seus pais e quando começar a trabalhar, assumirá que todas as pessoas o devem ouvir e quando se tornar gerente, nunca saberá o sofrimento dos seus empregados e sempre culpará os outros.
Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem ser bem sucedidas por um tempo, mas eventualmente não sentirão a sensação de objetivo atingido. Irão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais.
Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho?
Pode-se deixar seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão num grande TV em plasma. Mas quando cortar a grama, por favor, deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs. Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer é amar e ensinar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, pois um dia ele irá envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros
para fazer as coisas.
Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?
O valor das nossas mães ...


(reprodução de uma mensagem anônima que recebi na internet, com poucas alterações)


joserichard.ilha@gmail.com